29.8.12

O improvável existe

Trouxe da casa dos meus pais uma igual à da minha mãe, porque nestas coisas de mulheres, ela pensa sempre a dobrar! =) Não lhe sei o nome, mas para meu espanto dá flores de cores diferentes. É simplesmente linda! Tanto que faço questão de deixar sempre o cortinado entreaberto para se poder espreitar o colorido na varanda. São estes pequenos detalhes que alegram ainda mais os meus dias.

Tardes








O nosso cantinho é aquele que mais desejamos, porque é nosso e é especial. As tardes por aqui são tão tranquilas que se tornam intemporais. É bom andar pela casa e voltar atrás para apreciar ângulos destes. Nestes momentos o meu coração inunda-se de muita gratidão para com Deus, por aquilo que Ele nos tem proporcionado. Sentimo-nos tão abençoamos...

17.8.12

Serões

Há costumes que ninguém nos tira. Quando chegarem os filhos logo tratamos de os remediar. 

...

"Louvem-te a Ti, ó Deus, os povos; louvem-te os povos todos. Então a terra dará o seu fruto; e Deus, o nosso Deus, nos abençoará. Deus nos abençoará, e todas as extremidades da terra o temerão."
{Salmos 67.5-7}

14.8.12

Avó neta

Ela fazia coisas lindas e deliciosas! Pintava a óleo como ninguém, fazia bordados mimosos...enfim, era uma artista de mão cheia. Deus levou-a para junto de Si há alguns anos e nós vimo-la partir em sofrimento. É a minha avó do coração e com quem tenho inúmeras recordações bonitas e únicas. Era uma pessoa igual a ela própria, a Maria do Carmo. Olhos verdes água, corpo esguio, vestidos floridos de cortes simples pelos joelhos, mulher desenrascada e solitária, que fez a minha infância mais feliz! Está frequentemente no meu pensamento e, se não tivesse subido para junto de Deus, hoje seria minha vizinha. É incrível ver as voltas que a vida dá e testemunhar os planos do Senhor. Quem diria que viria viver para "tão perto".
Esta é uma das várias recordações que fiquei da minha avó e uma das mais especiais. Entrar na cozinha e ver esta toalha estendida em cima da mesa enche-me o coração de conforto e saudade.

Perdoar

Este domingo falou-se de perdão. Tanta "distracção" em torno deste assunto. Sim, porque o exercício do perdão é necessário mais vezes do que se imagina. Umas vezes exige-se em coisas pequeninas e {quase} insignificantes, noutras em situações que nos magoam mais. Contudo, todas elas, de uma forma ou de outra, ocupam o nosso pensamento e consomem-nos.
Conforme foi dito pelo pastor, dentre o grupo de pessoas a quem devemos ofereceu o nosso perdão e a quem mais nos custa fazê-lo, é à família. Não há que haver enganos quanto a isto, porque é um facto. Importa reter é que Deus deixa bem claro, na Sua palavra, que devemos ser capazes de perdoar para sermos perdoados. Nem sempre estes dois aspectos caminham de mãos dadas. Sendo que um, não é a causa e efeito do outro, na maioria das vezes o perdão é algo mal distribuído e em doses bem dispares.

Viver com cicatrizes, olhar para elas e não sentir dor, mas amor. Esquecer nunca se esquece, porque esquecer não é perdoar, no máximo é sinal de má memória. O desafio reside em "Eu sei o quanto me magoaste e perdoo-te, porque também Deus o fez comigo".

12.8.12

De eleição

Uma das fotógrafas do meu top. Não me canso e não acho que seja necessário explicar porquê.

11.8.12

Hortelã-chocolate

Deu-ma a minha mãe e rapidamente encontrei lugar para ela. Todas as manhãs tenho de lá ir passar os dedos nas folhas para sentir aquele cheirinho inconfundível. Agora é regá-la muito bem e dar-lhe uso.

Em breve.

Há tanto para mostrar, de tanta coisa que os meus olhos viram. Agradeço a Deus o prazer de poder deliciar-me nos detalhes e captá-los num só momento, mas sobretudo vivê-los.
O sol e o vento, por exemplo. Hum...

4.8.12

Passados dois anos...

Posso finalmente dar uso à minha querida Bimby. Tem sido entusiasmante, sobretudo com as sopas, pois tudo o que de lá sai dentro é delicioso! Quando me tornar pro, aviso.

Coimbra

É hábito andar para trás e para a frente com a minha Nikon, sempre que saio para passear. Ontem decidi caminhar de mãos soltas e olhos igualmente atentos. Há alturas que apetece registar tudo com o olhar e memorizar as plantas da cidade, tons e movimentos na cabeça, ao invés do cartão SD. É um exercício agradável e necessário. 
Acontece que ontem descobri uma Coimbra que desconhecia e subestimava. O facto de ter deixado a máquina em casa, em nada influenciou o meu espanto, apenas me aguçou a vontade de voltar de Nikon pendurada ao ombro. Há recantos únicos, fachadas caricatas, cafés e lugares para espreitar {um mais bonito que o outro}. Estou a falar apenas da baixa e, sendo inevitável estabelecer um paralelismo com Lisboa, tenho a dizer que não sinto que tenha ficado a perder muito!
Para os que não acreditam que esta cidade tem algo de especial, vão por mim que nasci cá mas era uma incrédula.

As manhãs que se estendem

Agora têm outras cores, outros detalhes.

Síndrome recém-casada

Ainda tiro a aliança por dois motivos: por tudo e por nada! Não consigo evitar. Não a vá perder, estragar com detergentes ou riscar!

2.8.12

"Full house"

Antes...
...e depois! ♥