10.11.13

Glutenfrei

Daqui para a frente e depois de quase 28 anos, assim será. Pela frente, uma ENORME readaptação alimentar. Motivação, tendo plena consciência do que me vai ser retirado à boca? Saber que me vou sentir muito melhor e resolver uma série de problemas, de uma assentada só.
Vou-me valer da larga variedade de produtos sem glúten existentes no mercado e de todas as alternativas que encontrar. Mas porque é que me parece tão insuficiente e não me anima tanto quanto devia?
Pronto, preciso de tempo. Um dia destes já levo isto com uma perna às costas.

6 comentários:

  1. Sim, apesar de a predisposição genética já existir. Alguns sintomas são antigos, mas com exames consultas etc., chegou-se à conclusão que era a intolerância ao glúten.

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  2. Inspira-te com a Sara! Claro que para ela foi mais fácil já que começou aos 2 anos. Mas o que nós passámos até lá chegar... Hoje em dia até é moda comer sem glúten... Atenção à descendência Cavaco, que para já são 3...

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  3. Quem é que tb tem, é o Josué?

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  4. A Sandra Matos descobriu tb recentemente que é intolerante ao glúten. Acho que agora há cada vez mais gente a desenvolver essa intolerância, que não é em todos os casos uma alergia mesmo...

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  5. É como o cancro: há cada vez mais diagnósticos. E o número vai continuar a subir porque a forma industrializada como se cria o pão (entre outros alimentos) que consumimos, torna-o cada vez menos próprio e saudável para consumo. O glúten é uma propriedade cujo organismo humano não é capaz de processar.

    Mediante isto, há diferentes tipos de reacções. Há pessoas que são aconselhadas pelos médicos a retirar o glúten por se sentem indispostas. No meu caso, o intestino está mesmo inflamado e a causar outros problemas. Agora varia de caso para caso, claro. ;)

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