31.12.15

O que eu peço a Deus para 2016



Alguém andou a ouvir as minhas orações.

30.12.15

AV vii

Be thou my vision

Be thou my vision, O Lord of my heart;
Naught be all else to me, save that thou art;
Thou my best thought, by day or by night,
Waking or sleeping, thy presence my light.
Be thou my Wisdom, and thou my true Word;
I ever with thee and thou with me, Lord;
Thou my great Father, and I thy true son,
Thou in me dwelling, and I with thee one.
Riches I heed not, nor man’s empty praise;
Thou mine inheritance, now and always;
Thou and thou only, first in my heart,
High King of heaven, my treasure thou art.
High King of heaven, my victory won,
May I reach heaven’s joys, O bright heaven’s Sun!
Heart of my own heart, whatever befall,
Still be my Vision, O Ruler of all.

29.12.15

What wondrous love is this?


What wondrous love is this, O my soul! 
What wondrous love is this, that caused the Lord of bliss
To bear the dreadful curse for my soul, for my soul
When I was sinking down, sinking down, sinking down
When I was sinking down, beneath God's righteous frown
Christ laid aside His crown for my soul for my soul 
To God and to the Lamb I will sing, I will sing
To God and to the Lamb, Who is the great I AM
While millions join the theme, I will sing
And when from death I'm free, I'll sing on, I'll sing on
And when from death I'm free… I'll sing His love for me.

Do verdadeiro valor.

Surripiado daqui.

28.12.15

O ABC de 2015 da Voz do Deserto

A interessante síntese anual do meu primo Tiago, da qual destaco muito em particular o tema atribuído ao D., aconselhando a leitura do restante alfabeto.

"D. D de divórcios

Deus detesta o divórcio porque o divórcio é desprezar o valor da palavra dada. Como fomos todos criados pela palavra, de cada vez que há um divórcio é sinal que alguém se levanta contra o poder através do qual foi criado. O divórcio é, por isso, uma não-vida. A pessoa que promete e que depois manda a promessa para o lixo é uma pessoa que se mandou a si mesma para o lixo. Neste 2015 o que mais me custou neste domínio dos divórcios nem foi propriamente a existência deles (quem é que em 2015 ainda se espanta com novos divórcios?). O que mais me custou em 2015 é que a existência do divórcio faça existir tão pouca indignação nos cristãos. Justifico esta minha opinião. Infelizmente vi divórcios a acontecer entre cristãos evangélicos no espaço de menos de um ano, sinal de que o crime compensa e que ninguém se vai dar ao trabalho de, pelo menos, tentar fazer alguma vida negra ao criminoso. O que quero dizer com isto é que não acho que a condenação cristã da violência implique que os cristãos tratem pacificamente alguém que através do divórcio agride outras pessoas. Os cristãos continuam a confundir sofrimento pela fé com indiferença à injustiça. Se muitos dos que abandonam os seus cônjuges e suas famílias soubessem que iam ter de enfrentar a força daqueles que se colocam ao lado dos ofendidos, talvez pensassem duas vezes antes de o fazer. Enquanto as igrejas tratarem os que abandonam as suas famílias como se esse fosse um direito que lhes assiste sem que haja consequências, acabam na prática a dizer que o divórcio não é assim tão mau. Podem crer que o evangelho exige honra cigana no matrimónio mas hoje somos todos meninos finos que não querem sujar as mãos."

27.12.15

Criar padrões

E não me conseguir fartar. ♥

Ansel Adams

Este monstro.
Tenaya Lake, National Park.

23.12.15

19.12.15

Este Natal

Encerra, com chave de esperança, um ano que, ainda que eu desejasse muito, não poderia apagar. Ao longo da vida coleccionamos marcos importantes. Alguns, determinantes. Servem eles não só para nos superarmos e construirmos, por meio da aprendizagem que fazemos, mas acima de tudo servem de prova em como Deus caminha ao nosso lado e nunca, nunca nos falha. Assim como as cicatrizes, estes marcos acrescentam-nos um novo capítulo ao discernimento, um novo rumo aos dias e uma promessa que se vê cumprida. "Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo." {Isaías 41.13} 
Neste 2015, Deus entregou-me um embrulho, cujo conteúdo seria muito mais doloroso do que alguma vez eu poderia imaginar (ou expressar). Mais tarde compreendi o bonito presente que Ele me entregava e do qual me responsabilizou: conhecer uma faceta absolutamente nova do Seu insondável amor. Garanto: não voltamos a ser os mesmos. Nem queiramos! "Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele. Nisto é em nós aperfeiçoado o amor (...)." {1 João 4.16-17} Uma vez calibrada a nossa visão daquilo que é realmente importante, desejável é manter e prolongar o que, a custo, foi feito - até porque somos mordomos da nossa própria aprendizagem. O que por si só, muito provavelmente, implica também o prolongar de velhas e novas dores. Inegável é o facto de que, nada do que menciono, tenha de resultar num cansaço infrutífero. Totalmente o contrário, e doce é a certeza de que nenhuma prova ou dor tem de ser vã e esgotar-se em si mesma. Este é apenas o início de algo incrivelmente bonito, perfeito e sem fim.
A melhor parte de todo este longo (e, na grande maioria das vezes, doloroso) processo - o suprasumo e suas cambiantes - as melhores palavras não explicam. Não há como, tratando-se de uma experiência tão singular e individual. É por isso que, mudando o nosso coração, muda a nossa forma de estar. Quer isto dizer: onde as palavras terminam, o agir comprova e testifica o inexplicável. Semelhantemente ao que acontece com a razão e a fé. Onde a primeira termina, a segunda começa.

Ansiosa por descobrir as maravilhas que me estão reservadas para Dois Mil e Dezasseis.

Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; 
eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.
{Isaías 41.10}

Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; 
quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
{Isaías 43.2}

Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobrem com asas como águias,
correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.
{Isaías 40.31}