8.6.15

Cerejas biológicas

No relvado das traseiras da Igreja do Troviscal, a poucos passos da casa dos meus pais, mora uma cerejeira frondosa. Faz companhia a um chorão enorme, junto ao muro que delimita o terreno. Há dias fomos colher um saco cheio de cerejas frescas e docinhas. A cor não adivinha, de todo, o sabor. Crescem todos os anos sem qualquer esforço e vivem apenas do sol e da chuva. Inteiramente biológicas, comprovam que a natureza é uma obra-prima completa, mantida pelo seu Criador.

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