Pequenos-almoços energéticos.
Sopa de beterraba com canónigos, tomate cherry e queijo.
Pudim de chocolate.
Canja de galinha.
Sopa de couves com tomate.
Cocktail de legumes.
Muffins de chocolate com farinha de amêndoa.
Chili.
Biscoitos de canela e noz moscada.
Pratos coloridos e frutados.
Puré de batata e beterraba.
Sopa de abacate e sementes de girassol.
Sopa de coentros com queijo creme.
Hambúrgueres caseiros.
Bolinhos de côco.
Batata assada com arroz e salada, para satisfazer as vontades.
Sopa de batata doce, gengibre e salsa.
Caril de frango.
Tortilha de batata.
Gelado de baunilha com banana e caramelo caseiro.
Sopa de feijão verde.
E tantos outros pratos dos quais me despedi, há duas semanas atrás. Iniciei uma nova dieta ainda mais restrita e que me tem dado pano para mangas {não necessariamente no bom sentido}. Incrível é o facto de só darmos verdadeiro valor aquilo que nos chega ao prato, quando somos privados de tal. Há uma longa e penosa viagem pela frente, com dias cheios de entusiasmo e outros nem tanto. Desistir? Se-eu-gostava {!!}, mas não me posso dar a esse luxo. Dou por mim a desejar irremediavelmente aquilo em que não posso tocar. A desconfortável sensação de nunca estar saciada. E reeducar o cérebro {e estômago} sem desesperar? Está bem... Eis a dieta que está a mudar radicalmente a nossa vida e promete não parar:
Specific Carbohydrate Diet. A ela ainda sou capaz de ter de retirar mais umas quantas coisas. Evitar o "alguém me tira deste filme" nunca foi tão complicado.