16.8.11

Dou por mim...

...a querer que os fins-de-semana não acabam, para não ter de regressar a uma casa vazia e silenciosa e a uma secretária cheia de papéis. 

9 comentários:

  1. mas na generalidade dos casos, costuma-se ter à volta de um ano e pouco de noivado.

    no entanto, isto é mais a saturação de estar enfiada em casa a fazer a tese, do que outra coisa... :)

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  2. Eu, pelo menos, conheço vários casos assim.

    Até mesmo pela marcação de quintas. Na nossa, que não é numa grande cidade, já tinha tudo ocupado até Setembro de 2012!!

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  3. A sério? Na minha altura não era assim. Marcava-se em Outubro (eu até marquei em Novembro)para o Verão. e chegava. eu ainda fiz as obras todas, que só começaram a sério em Janeiro e tinhamos casa pronta a habitar. e mesmo entretida, achei os 8 meses uma eternidade.

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  4. A sério!
    Sim, vai ser um longo ano que nunca mais acaba...:)

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  5. Rute, isso não devia ser "na tua altura" mas talvez antes no teu círculo de amigos/conhecidos. Porque eu sempre me lembro de as pessoas marcarem com um ano de antecedência ou mais, principalmente por causa disso das quintas - o nosso casamento foi num Domingo (a segunda-feira a seguir era feriado) precisamente porque a alternativa seria esperarmos mais de um ano por uma vaga ao sábado. Para os católicos que casem pela igreja imagino que seja ainda pior para conseguirem um padre disponível, daí a antecedência.

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  6. Pois! Não estava tão enganada assim :)

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  7. Raquel,
    Obviamente que eu falo daquilo que conheço, tal como tu falas daquilo que conheces... Na minha altura era acerca da minha realidade.

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