23.9.14

É isto...

Alicia Bock, das minhas eleitas.

16.9.14

És pouco gira, és.

Da Monoqi, claro.

11.9.14

Turistas, outra vez.

Voltamos à categoria que nos trouxe a esta incrível cidade. Não há palavras para descrever a imensidão do que temos experienciado, sem recorrer a verdadeiros testamentos, comparações ou evitar gargalhadas e lágrimas. Porque só o Senhor, nosso companheiro de viagem, sabe. Só Ele conhece e pode entender.
Nos desafios que julgávamos intransponíveis, vimos Deus intervir das formas mais improváveis e criativas. Estas mil emoções, todas condensadas em clamor por Ti. Cada bênção, lição ou promessa, perfeitamente impossíveis de verbalizar. O Teu amor imerecido que nos faz amanhecer com a certeza que Tu És Fiel. O coração insuflado de gratidão, daquela que nos curva perante Ti.
Estamos de regresso ao nosso Portugal, que na minha cabeça se assemelha a um velhote rezingão, mas que é como os avós: dá vontade de aparecer para recolher mimos e carinho. Sem certezas nem planos, oramos pelo nosso próximo destino. Na verdade, acabámos por perceber que, nas mãos do Criador, somos um livro em branco.